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Células

O irmão mais velho do pródigo

 

Estudo nº 10

 

Texto: Luc. 15: 25-32

Introdução: Vamos analisar o final da parábola do filho pródigo pois ela apresenta neste final a melhor mensagem para a igreja.
Na primeira parte ela apresenta: O cristão que abandonou a casa do Pai “A Igreja”. Na segunda parte ela apresenta: O cristão que esta na casa do Pai “Na Igreja”, mas também está desviado, vive apenas usando a máscara de longos anos.


Tirando a mascara de longos anos


1 – A máscara da desconfiança – “...e quando voltou ouvia a música e as dança”.
Desconfiou da alegria na casa do Pai. Hoje, muitos andam desconfiados com o avivamento na Igreja, tudo é motivo de crítica para muitos que não concordam com a alegria na casa de Deus.


2 – A máscara da rebeldia – “Chamando um dos criados, perguntou-lhe o que era aquilo” (v.26).
O cristão rebelde nunca consulta o pastor ou líder de célula, prefere consultar terceiros do que os que estão a altura de lhe aconselhar.


3 – A máscara do fingimento – “Veio o teu irmão” (v.27).
Quando soube que a alegria era por causa da volta do irmão, deixou cair a máscara. Pois não amava o irmão perdido e não o aceitava de volta.


4 – A máscara da desobediência – “Mas ele indignou-se e não queria entrar. Então saindo o pai instava com ele” (v.28).
Não respeitou o amor do pai.


5 – A máscara da indignação – “Mas ele indignou-se”.
Estava totalmente revoltado com a volta do irmão, agora salvo.


6 – A máscara da desunião – “...e não queria entrar”.
Não queria entrar para alegrar o coração.
Seu coração não tinha prazer na harmonia da casa. Qual cristão que não tem prazer com a pregação, com o louvor, com a oração, com os que retornam, os novos convertidos, os que assumem um cargo mais elevado ou ocupa uma posição de destaque na Igreja.


7 – A máscara da imprudência – “então, saindo o pai instava com ele” (v.28).
Foi imprudente e causou escândalo, mesmo com o pai insistindo.


8 – A máscara da desobediência – “Mas ele respondeu a seu pai” (v.29).
Não acatou o convite amoroso do pai, antes preferindo responder-lhe na presença de todos.


9 – A máscara do egoísmo – “Olha, sirvo-te há tantos anos” (v.29)
Era puramente egoísta e buscava posição pelos seus atos.


10 – A máscara da leviandade – “...E nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos” (v.29).
Seu coração não estava no pai, nem no irmão, mas nos seus amigos e prazeres efêmeros desta vida.


11 – A máscara do ódio – “Vindo, porem, este teu filho, que desperdiçou os teus bens com meretrizes” (v.30).
Demonstrou que tinha dentro de si um ódio profundo pelo seu irmão. Tornou-se inimigo e acusador de seu irmão.


12 – A máscara da avareza – “...Tu mandaste matar para ele o bezerro cevado” (v.30).
Era avarento e não tinha prazer em contribuir com o melhor para a festa do pai (o bezerro cevado).
Quantos cristãos hoje, estão usando esta máscara e não aceitam em ofertar com o melhor que possui para a casa do Pai (igreja) – (Pv. 3:9-10).


13 – A máscara da incredulidade – “respondeu-lhe o pai: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas” (v.31).
Estava na casa do pai, mas não cria nas suas promessas.


14 – A máscara da insubmissão – “Mas era justo alegrar-nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto e reviveu...” (v.32).
Sua insubmissão explica que não amava o pai e por isso não queria fazer parte da sua alegria.

Conclusão: Amemos o nosso irmão perdido e tomemos parte na alegria do Pai.

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