Introdução
Sl
127:3-5a - "Eis que os
filhos são herança da parte
do Senhor, e o fruto do
ventre o seu galardão. Como
flechas na mão dum homem
valente, assim são os filhos
da mocidade. Bem-aventurado
o homem que enche deles a
sua aljava".
Isto hoje em dia foi mudado
para:
"Eis que os filhos são um
fardo da parte do Senhor, e
o fruto do ventre deve ser
uma forma de nos testar.
Como fonte de um trabalho
infindável e irritação
contínua, assim são os
filhos da mocidade. Infeliz
o homem que escuta seu
vizinho perguntar, "Todas
essas crianças são seus
filhos?"
OK,
muitas crianças são
rebeldes, desobedientes, sem
respeito e sem modos.
O que está errado? Onde foi
que perdemos a perspectiva
de Deus?
Sl
127:1a - "Se o Senhor não
edificar a casa, em vão
trabalham os que a
edificam..."
Lares estáveis e com sucesso
são construídos por Deus.
Ele é o arquiteto. Ele quer
dizer o caminho (o como) e
dar as ordens. Tudo o que
Ele precisa são os operários
(maridos, esposas e filhos)
que estudem o projeto que
está na Palavra, e então
sigam suas instruções.
Qualquer outro procedimento
pode resultar em frustração
e falha.
Então, aqui está o problema!
Muitos lares se afastaram da
direção de Deus e escolheram
a direção do próprio homem
(psiquiatras, psicólogos,
educadores modernos,
doutores, colunistas,
psicopedagogos, etc). Muitos
conselhos podem ser bons,
porém, se partes do projeto
são boas e outras são ruins,
o resultado final, a
construção, vai ser
defeituosa ou fraca.
A
Bíblia ainda é o melhor
livro jamais escrito sobre
criação de filhos.
Precisamos descobrir o que
ela diz e obedecer.
A
situação é alarmante, muito
se fala sobre os perigos de
um lar infeliz, percebe-se
os estragos já feitos nas
notícias, e livros e
reportagens tentam alertar e
ajudar. Porém, a menos que
as pessoas estejam dispostas
a entregar seus corações e
lares para o Senhor, isto
pode ser muito pouco ou
muito tarde.
Sl
127:1b - "...se o Senhor não
guardar a cidade, em vão
vigia a sentinela."
Nenhuma cidade antiga estava
segura, não importando a
grossura de suas paredes ou
o estado de alerta de seus
vigias, a menos que o Senhor
a estivesse protegendo.
Assim, também nossos lares
não vão estar seguros contra
os ataques de Satanás a
menos eles sejam
conscientemente
comprometidos com o Senhor,
a menos que Ele tenha sido
colocado no comando. Estas
famílias, nas quais Jesus
reina como Senhor nas vidas
de cada membro, são aquelas
que irão se destacar em
amor, serenidade,
felicidade, cuidado mútuo
uns pelos outros, e a
habilidade de se ajustar às
pessoas fora de casa.
Porém, algumas pessoas
pensam que existe uma outra
forma de produzir lares
felizes. "Trabalhe,
trabalhe, trabalhe, tão duro
quanto puder. Dê todas as
coisas materiais deste mundo
para as crianças. Talvez,
isto vá fazê-las felizes." E
se o papai não conseguir
ganhar dinheiro suficiente
para isso, então lá vai a
mamãe trabalhar também.
Sl
127:2 - "Inútil vos será
levantar de madrugada,
repousar tarde, comer o pão
de dores, pois ele supre aos
seus amados enquanto
dormem."
Sl
37:25 - "Fui moço, e agora
sou velho; mas nunca vi
desamparado o justo, nem a
sua descendência a mendigar
o pão."
A
sociedade em que vivemos
perverteu esta perspectiva.
Nos vendem ilusões dia após
dia, e o que importa é ter.
Então, as crianças tem
muitas coisas, mas não sabem
quem são, ou porque elas
estão aqui, ou o que elas
devem realizar na vida.
Muitas têm de tudo, mas
nunca foram amadas,
apreciadas, e aceitas. Elas
são vazias e sozinhas no seu
interior, porque ninguém
realmente se importou com
elas ou tentou
compreendê-las. Elas nunca
tiveram um relacionamento
amoroso com seus pais.
Muitas delas nem mesmo
conhecem seus pais, e nem
ligam mais. Seus pais também
não as conhecem. Estavam
muito ocupados fazendo
dinheiro e se divertindo
para prestar atenção no que
seus filhos estavam falando.
Então, os filhos estão
gritando por atenção, se
relacionando com o primeiro
que se importe com eles.
Inclusive em lares cristãos.
Eles são muito mais
sensíveis as nossas atitudes
para com eles do que
imaginamos. E eles respondem
de acordo com as mesmas
atitudes, chamando a atenção
de forma negativa.
Além disso, a época em que
vivemos tem seus desafios;
- Secularização crescente.
- O
problema da televisão (plim
plim).
- O
problema da Internet.
-
Propaganda ou ataque sexual
crescente.
-
Manipulação de mentes por
dinheiro, principalmente os
adolescentes.
A resposta:
Sl
127:3a - "Eis que os filhos
são herança da parte do
Senhor..."
A
palavra herança aqui
significa uma dádiva por
vontade do Doador. Cada
criança nascida num lar
cristão é um gracioso
presente de Deus, um legado
de amor do Senhor confiado
aos nossos cuidados para ser
amado, cuidado com carinho,
provido e moldado
apropriadamente para a Sua
glória.
Sl
127:3b - "e o fruto do
ventre o seu galardão."
Galardão aqui significa algo
dado livremente pela
generosa decisão do Doador.
Uma boa oração: "Senhor,
me ajude a ver meus filhos
como um presente abençoado
das tuas mãos."
Porém, alerta, só porque
coloquei uma criança no
mundo, troquei suas fraldas,
lavei mamadeiras, etc, não
significa que receberei uma
grande recompensa. Criar
filhos, provavelmente, é uma
das poucas tarefas do mundo
em que o pagamento só é
recebido, se o serviço for
bem feito.
a)
Recompensas negativas:
(vergonha, tristeza, ódio,
amargura e sofrimento)
Pv 10:1 - " Um filho sábio
alegra a seu pai; mas um
filho insensato é a tristeza
de sua mãe."
Pv 15:20 - " O filho sábio
alegra a seu pai; mas o
homem insensato despreza a
sua mãe."
Pv 17:25 - " O filho
insensato é tristeza para
seu pai, e amargura para
quem o deu à luz."
Pv 29:15 - " A vara e a
repreensão dão sabedoria;
mas a criança entregue a si
mesma envergonha a sua mãe."
b)
Recompensas positivas:
Pv 29:17 - " Corrige a teu
filho, e ele te dará
descanso; sim, deleitará o
teu coração (dará delícias à
tua alma)." Ou "Discipline o
seu filho, e ele lhe dará
felicidade e paz de
espírito."
Pv 23:24-25 - " Grandemente
se regozijará o pai do
justo; e quem gerar um filho
sábio, nele se alegrará.
Alegrem-se teu pai e tua
mãe, e regozije-se aquela
que te deu à luz."
Mas, um dia, mais cedo do
que imaginamos, eles se vão.
E não vamos nos lembrar da
bagunça, da confusão, dos
momentos embaraçosos. Vamos
apenas nos lembrar das horas
alegres que passamos juntos.
E vamos desejar que
houvessem mais. Poderiam
existir, se tivéssemos
olhado para eles como uma
benção do Senhor.
Sl
127:4a - "Como flechas na
mão dum homem valente..."
Aqui, nossos filhos são
comparados a flechas.
Flechas são uma fonte de
proteção, talvez na nossa
velhice. Porém, flechas,
diferente das espadas,
podiam ir onde os guerreiros
não podiam alcançar. Pois é
assim com nosso filhos. De
muitos lares de Deus,
flechas alcançaram aos
confins da terra, levando a
mensagem do evangelho a
corações enegrecidos pelo
pecado.
Porém, flechas têm que ser
feitas. Elas não acontecem
simplesmente. Deus nos dá
uma criança como um pedaço
tosco de madeira e nos pede
para conformá-lo. Então, nós
talhamos, lixamos e polimos,
transformando-o numa flecha,
longa e forte.
Portanto, nossos filhos não
são apenas uma herança. Eles
são um depósito sagrado.
Deus os empresta para nós
por um tempo, para que os
preparemos para Seu uso.
Eles realmente pertencem a
Ele, e seria melhor se
reconhecêssemos isso o
quanto antes, para estarmos
mais atentos ao processo de
conformação. Uma forma de
reconhecer isso é dedicá-los
ao Senhor.
1Sam
1:11 - "e fez um voto,
dizendo: ó Senhor dos
exércitos! se deveras
atentares para a aflição da
tua serva, e de mim te
lembrares, e da tua serva
não te esqueceres, mas lhe
deres um filho varão, ao
Senhor o darei por todos os
dias da sua vida..."
Um alerta:
Mt
18:5-6 "E qualquer que
receber em meu nome uma
criança tal como esta, a mim
me recebe. Mas qualquer que
fizer tropeçar um destes
pequeninos que crêem em mim,
melhor lhe fora que se lhe
pendurasse ao pescoço uma
pedra de moinho, e se
submergisse na profundeza do
mar."
Nossa responsabilidade é
grande. É melhor afogar-se
do que prejudicar a relação
de uma criança com Jesus.
Precisamos nos lembrar
sempre de que as crianças
não são brinquedinhos
engraçadinhos, que gostamos
de carregar e aprontar com
belas roupinhas.
Um
dia você vai estar diante de
Deus para responder a
seguinte pergunta: "O que
você fez com as crianças que
lhe confiei?"
Prometamos a Deus que com
Sua ajuda nós iremos moldar
essas vidas preciosas no
tipo de pessoa que Ele quer
que elas sejam.
Sl
127:5 - "Bem-aventurado o
homem que enche deles a sua
aljava; não serão
confundidos, quando falarem
com os seus inimigos à
porta."
Peça a Deus para ajudá-lo a
ver seus filhos como uma
preciosa herança, flechas
para serem formadas, vidas
para serem moldadas. Peça a
Ele para manter seus olhos
no potencial, ao invés de
nos problemas e lhe dar a
sabedoria necessária para
esta grande tarefa.
As 4
responsabilidades dos pais:
Antes de começar:
Dt
6:4-7 - "Ouve, ó Israel; o
Senhor nosso Deus é o único
Senhor. Amarás, pois, ao
Senhor teu Deus de todo o
teu coração, de toda a tua
alma e de todas as tuas
forças. E estas palavras,
que hoje te ordeno,
estarão no teu coração;
e as ensinarás a teus
filhos, e delas falarás
sentado em tua casa e
andando pelo caminho, ao
deitar-te e ao levantar-te."
O
treinamento moral começa com
os pais. Antes de ensinar
aos filhos, as palavras
deverão estar em nossos
corações. Se os princípios
de conduta moral não residem
no seu próprio coração, não
há como transmiti-los a seus
filhos.
1)
1 Tim 5:8 - "Mas, se alguém
não cuida dos seus, e
especialmente dos da sua
família, tem negado a fé, e
é pior que um incrédulo."
É preciso suprir as
necessidades físicas dos
filhos, ou seja, cuidar
deles. Isso inclui:
alimentação adequada,
vestuário, higiene e
limpeza, saúde, descanso,
exercícios físicos,
vacinações, dentes,
curativos em ferimentos, sua
visão, sua fala, etc...
2)
Tito 2:4 - "...para que
ensinem as mulheres novas a
amarem aos seus maridos e
filhos"
1Co
13:1-8 - "Ainda que eu
falasse as línguas dos
homens e dos anjos, e não
tivesse amor, seria como o
metal que soa ou como o
címbalo que retine. E ainda
que tivesse o dom de
profecia, e conhecesse todos
os mistérios e toda a
ciência, e ainda que tivesse
toda fé, de maneira tal que
transportasse os montes, e
não tivesse amor, nada
seria. E ainda que
distribuísse todos os meus
bens para sustento dos
pobres, e ainda que
entregasse o meu corpo para
ser queimado, e não tivesse
amor, nada disso me
aproveitaria. O amor é
sofredor, é benigno; o amor
não é invejoso; o amor não
se vangloria, não se
ensoberbece, não se porta
inconvenientemente, não
busca os seus próprios
interesses, não se irrita,
não suspeita mal; não se
regozija com a injustiça,
mas se regozija com a
verdade; tudo sofre, tudo
crê, tudo espera, tudo
suporta. O amor jamais
acaba"
É preciso aprender a amar
seus filhos. O amor não
é uma emoção ou um
sentimento ou uma simples
afeição (embora ela exista e
tenhamos que demonstrá-la).
O amor busca os melhores
interesses do ser amado,
quaisquer que sejam as
emoções do momento.
Durante os anos nosso amor
pode sofre variações,
passando de indiferença até
forte afeição. Teremos
raiva, frustração, cansaço,
desprazer, prazer, orgulho,
constrangimento. O
importante é que isso não
significa nem a essência do
amor e nem a ausência dele.
O amor é um tipo de
comportamento, uma ação, em
relação a determinada
pessoa. Mesmo quando nos
sentimos irritados,
podemos fazer o que é melhor
para o bem da criança.
A
maneira de amar um pequeno
de dois anos é diferente do
amor que damos a um
adolescente. Por isso, é
importante manter sempre uma
atitude de aprendizado e
pensar: "Estou sempre
aprendendo a amar meus
filhos."
Linguagens de amor:
(identifique a sua e a
da seus queridos)(formas de
dizer "eu te amo")
●
Palavras de
encorajamento:
edificar os outros através
de encorajamento verbal.
"Você é tão paciente!",
"Esse vestido está lindo!".
Palavras sinceras de elogio
e reconhecimento;
●
Ações
de serviço: fazer
algo especial pelo outro que
você sabe que ele vai
gostar. Também, algo não
esperado. Lavar a louça,
trazer um copo d’água,
ajudar na limpeza, ajudar
nos estudos, etc;
●
Dar
presentes: o valor
está no que representa e é
algo simples. Comunica
"estive pensando em você!"
●
Tempo
de qualidade: é
necessário se dedicar a
outra pessoa, ouvindo-a
atentamente e dando-lhe uma
resposta adequada àquilo que
está sendo dito. Significa
uma comunicação profunda,
dar atenção e não precisa
necessariamente ser
demorada;
●
Toque
físico e proximidade:
segurar as mãos, colocar um
braço em volta do ombro,
abraçar, beijar, ou apenas
ficar próximo um do outro.
3)
Ef 6:4 - "E vós, pais, não
provoqueis à ira vossos
filhos, mas criai-os na
disciplina e
admoestação (instrução)
do Senhor."
A exortação é para seguirmos
o exemplo de Deus na criação
de nossos filhos. O
treinamento que dermos a
nossos filhos deve ser "do
Senhor". O Senhor tem que
ser o princípio guia do
treinamento. Ele pertence a
Ele e é para ser
administrado por Ele. E é o
mesmo treinamento que Ele
nos dá, e devemos aplicá-lo
também aos nossos filhos com
a Sua direção, através do
Seu poder, debaixo da Sua
autoridade e respondendo a
Ele.
Portanto, nós lidamos com
nossos filhos assim como o
Senhor lida conosco. Ele é o
nosso modelo. Então, devemos
procurar na Palavra como
Deus lida com seus filhos.
Disciplina significa
estabelecer objetivos para
nossos filhos, ensiná-los
estes objetivos, e então,
pacientemente, mas
persistentemente, guiá-los
para estes objetivos.
Disciplina não significa
apenas correção, é muito
mais que isto; é estabelecer
um curso, guiá-los por este
curso, e firmemente porém
amavelmente, trazê-los de
volta para este curso quando
eles se extraviarem.
A
disciplina do Senhor também
significa que nossos filhos
precisam de um ambiente onde
haja o calor do amor de
Deus, a água do Espírito
Santo e o alimento da
Palavra de Deus, tal como
uma plantinha frágil que
precisa estar num ambiente
onde haja calor, água e
alimento. A palavra
disciplina, neste contexto,
significa que a criança deve
sentir-se cercada pelo terno
amor de seu Pai celeste.
É
bom lembrar que disciplina e
admoestação do Senhor não
implicam em encher a cabeça
deles de religião, nem em
dar uma enfadonha aula
diária de instrução
doutrinária. O melhor modo
de se ensinar uma criança a
amar e servir a Deus é
proporcionar-lhe uma
atmosfera de amor, num
cenário de felicidade e
tranqüilidade.
A
admoestação também é
necessária e tem a ver com o
ensino que se
processa nesse ambiente de
disciplina. Ela significa
uma instrução verbal, formal
ou informal e implica em se
ensinar as crianças tanto as
belas e positivas promessas
da Bíblia, assim como as
advertências de ordem
negativa, que nos
atemorizam. Sem essas
informações o ambiente não
vale de nada e vice-versa.
Devemos desejar que nossos
filhos tenham uma terna e
calorosa comunhão com Jesus
e não apenas fiquem sabendo
a respeito de Deus.
Portanto, é preciso ensinar
os filhos a conhecerem e a
servirem a Deus, num
ambiente de amor. Se
ficarmos, constantemente
irritando nossos filhos,
este ambiente não existirá.
Alguns
objetivos bíblicos para
realizar com nossos filhos:
Conduzi-los ao conhecimento
da salvação em Jesus Cristo:
deve ser no Seu tempo
perfeito, mas não podemos
esperar que eles sejam tudo
o que Deus quer a menos que
recebam uma nova natureza do
alto;
Conduzi-los a um
comprometimento total de
suas vidas a Cristo:
queremos que as suas
decisões sejam feitas de
acordo com a Sua vontade,
compartilhe cada detalhe de
suas vidas com Ele em
oração, e aprendam a confiar
nEle em cada experiência.
Perguntar primeiro o Deus
deseja de nós é um hábito
que deve ser cultivado. O
tempo de começar com isso é
bem cedo na vida da criança;
Construir a Palavra de Deus
nas suas vidas: nossa
tarefa é ensiná-la à eles
fielmente, relacionar a ela
circunstâncias da vida, e
ser um exemplo de
conformidade com ela;
Ensiná-los uma obediência
imediata e alegre, e
respeito pela autoridade:
ao desenvolver uma fácil
submissão à nossa
autoridade, estamos
procurando incutir um
respeito por toda a
autoridade constituída, como
as escolas, o governo, e
também a autoridade de Deus.
Submissão a autoridade é a
base para uma vida feliz e
pacífica em nossa sociedade;
Ensiná-los auto-disciplina:
a vida mais feliz é a vida
controlada, particularmente
em áreas tais como comer,
dormir, sexo, cuidado com o
corpo, uso do tempo e
dinheiro, e desejo pelas
coisas materiais;
Ensiná-los a aceitar
responsabilidades:
responsabilidade em realizar
as tarefas pedidas a eles
alegremente e
eficientemente,
responsabilidade com o
cuidado apropriado de seus
pertences, e
responsabilidade pelas
conseqüências de seus atos;
Ensiná-los os traços básicos
do caráter Cristão:
tais como honestidade,
diligência, falar a verdade,
justiça, não ser egoísta,
bondade, cortesia,
consideração, amizade,
generosidade, retidão,
paciência, e gratidão.
4)
Pv 22:6 - "Instrui (ensina)
o menino no caminho em que
deve andar, e até quando
envelhecer não se desviará
dele."
É preciso prepará-los para
vencer na vida.
Note que o versículo não
diz: "Diga à criança
qual é o caminho que deve
seguir..."; não. Ali diz: "Ensina
à criança..." É possível uma
pessoa dizer uma coisa a uma
criança, e ao mesmo tempo
estar ensinando outra bem
contrária.
Existe aqui uma lei de causa
e efeito. É semelhante ao
princípio de "colher o que
se semeia". Para um lar
cristão pode ser uma
promessa ótima, porém para
os que não temem a Deus é
uma ameaça aterrorizante.
O
aprendizado da criança é
feito, em cada lar, de cinco
maneiras, para o bem ou para
o mal. Trata-se de cinco
coisas que estamos sempre
fazendo. Estas são as
ferramentas que formam os
hábitos, atitudes e a vida
de uma criança. É a maneira
como manejamos essas
ferramentas que
determina o que lhes
ensinamos.
Deve-se ensinar as crianças
através de:
Exemplo: "as palavras
convencem, os exemplos
arrastam". Exemplo do jovem
com cigarro;
Incentivo: que tipos de
atos e atitudes estou
incentivando, e que tipos
não, com meus elogios e
palavras de apreciação?
Cuidado com palavreado
negativo, faça a transição
para o positivo;
Explicações: é preciso
fornecer a razão das coisas,
os porquês, pois isto
instrui o coração. Não
responder nada é dar uma
explicação. Falar a verdade
sempre;
Experiências: aprender
com os acontecimentos
negativos e positivos. Usar
as circunstâncias para
aprendizado. Por exemplo,
desobediência traz
conseqüências, existem
perigos e prazeres, aprender
a confiar e a temer, a
absorver decepções, saber
que nem todos gostam de nós;
Correções: são o último
item e aplicados mais nos
primeiros anos. Não são a
única ferramenta, pois as
outras lhe antecedem, porém
alguns acham mais fácil por
preguiça. Correção nem
sempre é castigo físico, as
vezes basta uma palavra,
outras vezes basta privar a
criança de privilégios,
botar para pensar, isolá-lo
no quarto.
Conclusão
FUNIL
Fp
2:13 - "porque Deus é o que
opera em vós tanto o querer
como o efetuar, segundo a
sua boa vontade."
1Jo
1:8-9 - "Se dissermos que
não temos pecado nenhum,
enganamo-nos a nós mesmos, e
a verdade não está em nós.
Se confessarmos os nossos
pecados, ele é fiel e justo
para nos perdoar os pecados
e nos purificar de toda
injustiça."
Sl
32:4-5 - "Porque de dia e de
noite a tua mão pesava sobre
mim; o meu humor se tornou
em sequidão de estio.
Confessei-te o meu pecado, e
a minha iniqüidade não
encobri. Disse eu:
Confessarei ao Senhor as
minhas transgressões; e tu
perdoaste a culpa do meu
pecado."
"A
CHAVE"
Roberto Rinaldi
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