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Célula Infantil

O Amor de Jesus por mim - Parte 5

 

Estudo de Célula para Crianças n° 277

Publicado em 05/04/10

 

Recepção: Receba seus discípulos com alegria, conheça os visitantes, incentive a trazerem seus amigos para compartilharem desta comunhão.

Momento de oração: Ore e agradeça a Deus, abençoando aos presentes, suas famílias e os que faltaram. Ore pelo crescimento de sua célula e proponha alvos para as crianças trazerem visitantes na próxima semana.

Cânticos e Oferta: "Jesus, meu amigo maior" (CDT). Adorem a Deus com alegria e contribua com o seu melhor.

Quebra-Gelo:


Princípio Bíblico: “Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos”. (João 15:13)
 

Mensagem: Jesus sempre ensinou e viveu o amor. Durante todo o tempo em que viveu na terra, mostrou, em todas as Suas palavras e atitudes o que é o verdadeiro amor.

No capítulo 13, do Evangelho de João, na última ceia que fez com Seus discípulos, Jesus ensinou-lhes que quem ama serve, para isso lavou os pés de todos eles, inclusive de Judas, mesmo sabendo que iria traí-lO. E, ao final daquele momento precioso, disse-lhes: “Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros”. (João 13:34, 35)

Os discípulos não faziam idéia de tudo o que aconteceria naqueles próximos dias, para onde o amor de Jesus os levaria. Jesus ainda lhes disse uma coisa muito importante: “Se me amais, guardai os meus mandamentos” (João 14:15).

Não podemos nos esquecer de que o amor não se traduz só em palavras, mas em gestos, em atitudes. Não basta só dizer ‘te amo’, é preciso provar que amamos, e a forma que provamos que amamos a Jesus é guardando os Seus mandamentos. Foi Ele mesmo que disse isso.

Depois disso, vieram os momentos mais difíceis na prova de amor de Jesus a cada um de nós. Um beijo é, para nós, um sinal de carinho, de afeto, de amor. Mas um beijo, naquela noite, foi o sinal da traição. Judas, com um beijo, identificou Jesus para os soldados.

Preso, Jesus foi levado a Pilatos, que, após conversar com Ele, levou-O diante da multidão que esperava fora do palácio e, como era costume da época, de na Páscoa soltar um prisioneiro, disse ao povo que escolhesse entre Jesus e Barrabás.

Quem era Barrabás? Era um ladrão, salteador, um bandido muito mau. Imagine escolher entre o amor e o ódio, entre o carinho e a falta de respeito, entre o cuidado e a maldade? Então, todos tornaram a clamar, dizendo: ‘Este não, mas Barrabás’. Então, Pilatos tomou a Jesus e mandou que o chicoteassem. Os soldados teceram uma coroa de espinhos e a enfiaram em sua cabeça, rasgando a pele. E davam-lhe bofetadas, fazendo gozação sobre o fato d'Ele dizer ser Filho de Deus.

O povo, não satisfeito com tanta maldade, gritava: Crucifica-o, Crucifica-o. Pilatos, então, o entregou para ser crucificado. Colocaram-Lhe uma cruz sobre Suas costas e O levaram, ensangüentado, fraco, ferido, para o monte Gólgota, onde seria crucificado, entre dois ladrões. Os discípulos, que estavam escondidos, com medo de serem, também, presos, agora estavam aos pés da Cruz, junto com Maria, Sua mãe e outras mulheres.

Mas Jesus não estava triste, pois sabia que tudo isso aconteceria, e precisava acontecer para que o plano de amor de Deus para resgatar o homem pudesse ser bem-sucedido. Em dado momento, Jesus gritou: ‘Pai, nas tuas mãos, entrego o meu espírito’. E, havendo dito isso, expirou. Naquele momento, Deus Pai trouxe um mover sobrenatural na Terra. Em Lucas 23, lemos que: “Houve trevas em toda a terra até a hora nona, escurecendo-se o sol; e rasgou-se ao meio o véu do templo”.

Depois, o corpo de Jesus foi retirado da Cruz, enrolado em lençóis e colocado em um sepulcro. Para os discípulos e todas as pessoas que acompanharam toda aquela história, parecia que tudo tinha terminado. Jesus morreu, foi sepultado. E agora? O que eles iriam fazer? Foram todos embora, tristes, sentindo-se desamparados, com medo.

Quando algumas mulheres foram ao túmulo, para ver onde o corpo de Jesus estava, depararam-se com a pedra que fechava a entrada, removida. Ao olharem para dentro, não encontraram o corpo de Jesus. Muito assustadas, viram dois homens com vestes resplandecentes, que lhes disse: ‘Por que buscais o vivente entre os mortos? Não está aqui, mas ressuscitou’. Elas, então, correram para dar a grande notícia: Jesus não estava mais morto, Ele havia ressuscitado.

E quando os discípulos estavam todos reunidos, naquela mesma tarde, Jesus veio a eles e os consolidou no Seu amor. Isso é Páscoa, o amor que venceu a morte para nos dar vida eterna, para que tivéssemos o direito de estar na presença do Pai. Por isso, o véu do templo se rasgou, para que nós tivéssemos livre acesso a Sua presença, limpos de todo pecado.

Páscoa não tem coelho, nem ovo, nem chocolate. Isso tudo é invenção do diabo para nos afastar da verdadeira Páscoa que é Jesus. Coelho não bota ovo, muito menos de chocolate. Quando nos deixamos levar por essas mentiras, estamos ignorando todo o sacrifício de Jesus na Cruz por nós.
Páscoa é ressurreição, é vida nova, é caminho aberto por Jesus, na Cruz do Calvário, para que nós possamos viver uma vida de excelência nesta Terra. Que tal vivermos a verdadeira Páscoa e nos entregarmos ao amor mais doce, mais lindo e maravilhoso que existe?

Ponha a mão no seu coração e diga bem baixinho: Jesus, minha Páscoa verdadeira, obrigado pelo Teu amor por mim, que Te levou a morrer na Cruz e a ressuscitar para que eu possa, hoje, viver a vida de Deus, ser salvo e ter a vida eterna. Que bom!

Jesus, eu te amo, eu te amo, eu te amo!

Atividade:

Lanche (opcional): Compartilhe um lanche com as crianças. Incentive a cada um estar partilhando o pão a cada semana e com isso semear em seu celeiro.

 
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Texto da Palavra: Pastores Luiz e Regina Vasconcelos - MIR

Roteiro, dinâmicas e atividades: Pra. Adriana Lopes - CCI por Principios

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