Qualquer coisa que eu faça,
farei bem porque a faço para
o Senhor, não para a
aprovação dos outros. Col.
3:23
A paixão produz:
a.
Direção -
entusiasmo que nos
impulsiona adiante, energia
suficiente para cruzar a
linha de chegada da
realização.
b.
Possibilidades –
o apaixonado faz coisas de
maneira diferente: supera as
dificuldades buscando
soluções criativas
juntamente com a equipe;
percebe o fracasso como um
degrau para o sucesso, refaz
constantemente seus alvos e
os alcança por meio de
perseverança; aceita
desafios que a impulsiona
para os limites da
perseverança, compreende que
“se não houver dor, não há
valor”; aceita a disciplina
de Deus como uma preciosa
demonstração do Seu amor.
As duas maiores paixões de
um líder do Ministério de
Crianças devem ser:
1. ver uma criança aceitar a
Jesus e vê-la crescer em
maturidade espiritual
2. liderar, encorajar e
inspirar os professores.
c.
Mudança de vida –
a mudança de atitude produz
compromisso.
Características de uma
pessoa apaixonada:
•
Alegria e vigor –
contagiam o ambiente. É
ficar contente por fazer
diferença no Reino, porque o
que fazemos durará para
sempre. “Quando você está
bem próximo de Cristo, as
coisas de Seu reino farão
com que a paixão jorre em
sua alma”.
•
Entusiasmo e expectativa
– “ao
ministrarmos para as
crianças e para a nossa
família, precisamos ser as
pessoas mais entusiasmadas
do mundo, porque estamos
vivendo dentro do laço do
amor, da graça e do poder de
Deus”.
•
Resultados excepcionais
– os resultados espirituais
florescem em razão de sua
paixão pelo ministério. As
crianças se lembrarão de
você como alguém cheio de
paixão que as amava, as
valorizava e as honrava.
As crianças podem se
esquecer das lições que você
ensinou, mas se lembrarão de
quem é você.
Venenos mortais contra a
paixão:
•
Rotina –
monotonia e falta de
criatividade.
•
Frieza – gastar a
maior parte do nosso tempo
com pessoas apáticas.
•
Incerteza –
precisamos estar fixos em um
foco. Só começamos a
progredir quando falamos
sobre passos, planos
específicos e horários
específicos.
•
Vaguear – sem
objetivos, você não tem em
que se concentrar. Quando
investimos essa paixão em
objetivos específicos e
trabalhamos neles com todas
as nossas forças, uma dádiva
de Deus, então se torna
muito difícil desistirmos de
nosso ministério.
•
Dureza – se você
é líder, com certeza alguém
não gostará de você.
Portanto, não se preocupe
com que os outros pensam a
seu respeito. Algumas
pessoas são como vitral: ou
são apenas um vidro ou
alguém que reflete a luz.
Nossa atitude determina
nossa altitude. A atitude
que você usa é a atitude que
você escolhe e ela depende
da sua capacidade de
distinguir entre a resposta
e a reação.
O que causa minha atitude
a escorregar:
•
Turbulência –
nossa auto-estima pode
atravessar uma tempestade,
devido a um corte brusco na
igreja ou por um sentimento
de baixa auto-estima. Como
você se vê? E como Deus a
vê? Se nós esquecemos de
manter os olhos em nosso
valor, nosso preço eterno,
como Deus o vê, nossas
atitudes terão tendência
para apontar o “nariz para
baixo”.
•
Paralisia –
pessoas que não se vêem como
vencedoras são, com
freqüência, obcecadas por
perder.
•
Estressando-se –
você pode estar usando
energia demais. Sua atitude
e desempenho podem realmente
melhorar, se você reduzir
sua velocidade. É preciso
ter tempo para renovar-se e
deleitar-se, ou seja,
rejuvenescer.
•
Voltas, voltas e voltas
– as expectativas de vida
menores, são as pequenas
destruidoras de atitudes. Os
líderes eficazes enfrentam
dificuldade,
desencorajamento e
desapontamento.
Tiago 1:2-4. Precisamos
manter uma clara perspectiva
de vida, uma clara
perspectiva de nossas
expectativas. Muitas vezes é
preciso trocá-las, para
abrir espaço necessário,
para que as boas atitudes
floresçam.
O que fazer quando sentir
que sua atitude está para
vacilar:
1.
Olhe para cima –
mantenha-se focado no que
Deus está fazendo no Reino.
(Col. 3: 2,3);
2.
Desacelere –
todos fazemos escolhas mais
acertadas quando paramos por
um momento;
3.
Alcance pessoas –
que o seu foco seja ajudar
os outros a alcançar o
potencial que têm.
A vida das crianças e dos
membros de sua equipe serão
renovadas, e as pessoas se
sentirão encorajadas,
simplesmente pelo fato de
estar em contato com você.
As equipes têm um potencial
criativo maior do que os
indivíduos. “Todos nós
juntos somos mais
inteligentes do que apenas
um de nós”.
Características de uma
equipe dinâmica:
•
Cooperação – isso
requer saber e apreciar
histórias uns dos outros,
manter contato físico,
atitudes de dar e receber,
para que a unidade se
transforme na poderosa
realidade de nossos
relacionamentos práticos de
trabalho. Ler João 17:21.
•
Flexibilidade –
mudar para atender às
necessidades. Flexibilidade
para dar conta da demanda
que lhe é requerida.
•
Compromisso – os
propósitos de evangelismo,
comunhão, discipulado,
serviço e adoração.
Programas que ajudarão as
crianças a crescer em
profundidade, na caminhada
espiritual.
•
Lealdade - uma
equipe pode fracassar porque
algo discutido entre o grupo
vazou para outras partes
interessadas: a famosa
fofoca. É muito difícil
vencer a quebra de confiança
entre os membros de uma
equipe.
•
Encorajamento -
pessoas florescem sob o
incentivo e murcham sob a
crítica. Todas as vezes que
apreciar algo em alguém ao
seu lado, você está elevando
seu valor, honrando essa
pessoa, edificando a equipe
e construindo o Reino. Ler I
Tess. 5:11
Como cuidar das
necessidades de manutenção
de sua equipe:
•
Deixe constantemente as
expectativas bem claras
– cada membro da equipe
precisa sentir-se
pertencente ao grupo e saber
que seu papel é vital.
•
Proporcione informações e
treinamentos para
habilidades de uma equipe.
•
Abra espaço para
compartilhar –
não se preocupar apenas em
desempenhar as tarefas, mas
uns com os outros.
•
Sempre dê ênfase à presença
de Deus – iniciar
cada encontro com uma
oração. Desenvolver projetos
de oração intercessória
durante os encontros.
Ler Rom. 12:10. O valor que
atribuímos às pessoas faz
toda a diferença em como as
tratamos e como somos
tratados por elas.
A honra determina o sucesso
do nosso ministério.
Valorize as pessoas através
de cartões de aniversário,
agradecimentos, telefonemas,
visitas, etc.
Nossa própria imagem
influencia
significativamente nossa
“imagem” das pessoas.
Quando vemos outros da
maneira como Deus os vê,
passamos a tratá-los como
Deus os trata também.
Servir em uma atmosfera de
respeito mútuo e
encorajamento torna o
ministério gostoso e digno
de todo esforço.
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