Texto: Mt. 6:24-33; Dt. 28:47-48
Introdução: Podemos defende-la como o desejo desmedido de
acumular riquezas; é um desejo intenso de ter mais, uma fome excessiva
de possuir e que não se satisfaz. Não é necessário que alguém tenha que
ser rico para ser avarento; há pessoas que tem pouco, porém, seu coração
está cheio de avareza e cobiça.
1 – As riquezas do mundo – Mt.
6:24,33; Mt. 13: 22-23.
III Jo. 2 – “Amado, desejo que te vá bem em todas as coisas e que tenhas
saúde, assim como bem vai a tua alma.” – Quer dizer que o Senhor quer
abençoar-nos para que vivamos tranqüilos, porém, o que Ele decididamente
não quer é que nosso coração esteja posto nas riquezas e nos desejos
deste mundo.
2 – O juízo de Deus sobre a avareza
A avareza, tal como expressa a Bíblia em Mc. 7:21-23 sai do profundo do
coração do homem caído. O avarento é seduzido e enganado pelas riquezas
deste mundo, sem perceber o quão passageiro é o desfrute destas coisas.
Igual ao jovem rico (Mc. 10:17-31) não está disposto a renunciar a tudo
para seguir a Cristo.
3 – A necessidade do avarento
O avarento não tem a real consciência do tempo desta vida (Sl. 90:10), e
da inutilidade de acumular riquezas neste mundo.
O Senhor Jesus ilustra esta verdade com uma parábola (Lc. 12:13-21; Mt.
6:19-20).
4 – Nossa posição – Mordomos dos bens do Senhor
(Lc. 16:11-13).
Quando entregamos nossa vida ao Senhor, tudo o que somos e temos, passa
a ser dEle. Nada é nosso. Vivemos tão somente para Ele. Esta entrega
deve incluir nosso dinheiro e nossas possessões. Agora, o Senhor é dono
de tudo e nós, simples administradores de seus bens. E por isso devemos
utilizá-los de acordo com Sua vontade, sendo sempre generosos, apoiando
de todas as formas possíveis a obra de Deus.
5 – A importância do contentamento (Hb.
13:5; I Tm. 6:6)
O importante é viver agradecido a Deus pelo que temos! Quantas dúvidas
temos evitado. O avarento não conhece esta paz, sempre está buscando
mais, e mais riquezas. Os cristãos vivem tranqüilos, contentes com o que
têm, “...porque nada temos trazido a este mundo e nada levaremos” I Tm.
6:7
Conclusão: Is. 1:19 diz:’ Se quiserdes, e obedecerdes, comereis o
bem desta terra.”
É vontade de Deus para nós que sejamos prósperos em todas as coisas,
porém, não é Sua vontade que sejamos escravos dos bens terrenos. Porque
quando formos ao encontro de Jesus na vida eterna, para lá, nada
levaremos dos bens terrenos.
Deixemos a avareza e sejamos sábios administradores do Senhor. Usando
nossos bens generosamente para sua obra, e acumulando tesouros no céu,
onde está a nossa esperança.
O texto de Dt. 28:47-48 - diz:
“Porquanto não servistes ao Senhor teu Deus com alegria e bondade de
coração, pela abundância de tudo, assim, servirás aos teus inimigos, que
o Senhor enviará contra ti, com fome e com sede, e com nudez, e com
falta de tudo; e, sobre o teu pescoço porá um jugo de ferro, até que te
tenha destruído”.